Em 21 de fevereiro de 2008, músicos do Brasil e de outras partes do mundo subiam ao palco para realizar o concerto inaugural da Filarmônica de Minas Gerais. Juntos, deram vida à Sinfonia nº 9 de Beethoven, conduzidos pelo maestro Fabio Mechetti, desde então à frente da Orquestra, como Diretor Artístico e Regente Titular. Com excelência artística e vigorosa programação, a Filarmônica tornou-se referência no Brasil e vai conquistando seu espaço internacionalmente.
Conheça mais sobre a trajetória da nossa Orquestra:
Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, é a cidade da Filarmônica, onde ela se apresenta regularmente em séries de assinatura – Allegro, Vivace, Presto, Veloce e Fora de Série –, interpretando grandes obras do repertório sinfônico.
Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita ou a preços populares – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música erudita.
Desde 2008, o Festival Tinta Fresca fomenta a criação musical sinfônica entre compositores brasileiros. No cerne do Festival está a troca de experiências entre nomes consolidados da cena nacional, com jovens em busca de sua própria voz na criação artística. O projeto culmina na encomenda de uma peça ao vencedor de cada edição para ser estreada em temporada futura da Orquestra.
O Laboratório de Regência é uma iniciativa pioneira no país que possibilita a jovens regentes brasileiros se aperfeiçoarem junto ao maestro Fabio Mechetti, em aulas técnicas e ensaios, culminando com a oportunidade de conduzir a Orquestra em concerto aberto ao público.
Da parceria com o selo Naxos nasceram álbuns dedicados a Villa-Lobos – The Guitar Manuscripts volumes 1, 2 e 3, com o violonista Andrea Bissoli – e quatro CDs da série Brasil em Concerto, do Itamaraty – álbuns com obras de Alberto Nepomuceno, Almeida Prado, com a pianista Sonia Rubinsky (indicado ao Grammy Latino 2020), Dom Pedro I e Carlos Gomes. A Filarmônica lançou três álbuns independentes – Sinfonia nº 9, “A Grande” de Franz Schubert, Floresta do Amazonas de Villa-Lobos e obras de Brahms & Liszt. A Orquestra gravou ainda Dança Sinfônica (2015), trilha composta por Marco Antônio Guimarães (Uakti) para os 40 anos do Grupo Corpo. Pelo Selo Sesc, gravou obras de Nepomuceno e Guarnieri com a pianista Cristina Ortiz.
Pegar a estrada rumo ao interior de Minas Gerais está na gênese da Filarmônica. Desde 2008, mais de 50 cidades receberam a Orquestra, de Norte a Sul, passando também pelas regiões Leste, Alto Paranaíba, Central e do Triângulo.
A Filarmônica já percorreu os principais centros artísticos do Brasil, entre eles Belém, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, Paulínia, Recife, Salvador e Porto Alegre, além de visitar frequentemente o Rio de Janeiro e São Paulo.
O ano de 2012 marcou a estreia internacional da Filarmônica. A Orquestra realizou cinco concertos na Argentina e no Uruguai, incluindo duas apresentações com ingressos esgotados no prestigioso Teatro Colón em Buenos Aires.
Alisa Weilerstein
Alban Gerhardt
Antonio Meneses
Arnaldo Cohen
Augustin Hadelich
Barry Douglas
Benedetto Lupo
Chee-Yun
Cristina Ortiz
Conrad Tao
Daniel Binelli
Daniel Müller-Schott
Denise de Freitas
Eliane Coelho
Fabio Zanon
Isaac Karabtchevsky
Jennifer Frautschi
John Neschling
Johannes Moser
José Feghali
Joshua Bell
Kazuyoshi Akiyama
Krzysztof Penderecki
Kyoko Takezawa
Leon Fleisher
Lilya Zilberstein
Luíz Filíp
Marcelo Lehninger
Markus Groh
Maximiano Valdés
Mei-Ann Chen
Nelson Freire
Nicola Benedetti
Pascal Rogé
Paulo Szot
Philippe Quint
Ray Chen
Rachel Barton Pine
Ricardo Castro
Roberto Díaz
Roberto Minczuk
Sergei Nakariakov
Shlomo Mintz
Sonia Rubinsky
Stefan Sanderling
Vadim Gluzman
Vladimir Feltsman
Yoav Talmi