Recital da Academia Filarmônica

Ana Carolina Reggiani, trompa
André Lopes, flauta
André Vieira, viola
Diego Rodrigo, tuba
Douglas Rafael, marimba
Gabriel Fadell, fagote
Guilherme Gonçalves, violoncelo
Iury Guibson, trompete
Jefferson Assis, clarinete
Laila Rodrigues, oboé
Larissa Josué, violino
Leandro Fernandes, violoncelo
Ludson Sales, viola
Micael Ferreira, trombone
Nalú Pimenta, harpa
Vivian Brenda, violino
Adolfo Cabrerizo, mentor e fagotista convidado
Marlon Humphreys-Lima, mentor e trompetista convidado
Ludmila Cunha, pianista convidada

|    Academia Filarmônica

KALLIWODA
RAVEL / P. Kochanski e M. Bugaevi
E. AGUIAR
M. CARRO
ROSSINI
SCHUBERT
MOZART
MOZART
BARBER
BACH / M. Humphreys-Lima
Peça de Salão, op. 228
Pavana para uma infanta defunta
Seis Duetos para violoncelo
Sobre Escher
Seis quartetos para flauta, clarinete, fagote e trompa: Quarteto nº 1
Trio para cordas em Si bemol maior, D.471
Sonata em si menor, KV. 292
Quinteto para clarinete e cordas em Lá Maior, K.581
Adagio, op. 11
Fuga em sol menor, BWV 578

Ana Carolina Reggiani, trompa

Iniciou seus estudos musicais aos 12 anos na Corporação Musical Nossa Senhora Auxiliadora, sob orientação do professor e trombonista Rodrigo Andrade Miranda. De 2018 a 2020, foi trompista da Orquestra de Câmara do Vale do Aço. Em 2020, iniciou o bacharelado em música com habilitação em trompa pela UEMG, na classe do professor Gustavo Trindade. Participou de festivais e masterclasses com renomados professores, dentre eles, Sérgio Gomes, Adalto Soares, Radegundis Tavares, Victor Prado, Luiz Garcia, Phillip Doyle, Matías Piñera, Sarah Willis, Frank Lloyd, Will Sanders e Ricardo Matosinhos. Participou de diversas orquestras, como Orquestra Sinfônica de Betim (2021), Orquestra de Câmara Inhotim (2021-2022), Orquestra Sinfônica da PMMG (convidada, 2021-2023), Orquestra OVO (2022-presente) e Orquestra Jovem de Belo Horizonte (2023-presente). Participou de eventos como VII e VIII Encontro Brasileiro de Trompas, Academia Jovem Concertante Etapas Sudeste (2022 e 2023), Maranhão e Pará. De 2021 a 2023, foi aluna do professor Marcelo Olivatto. Na Academia Filarmônica, é aluna de Alma Maria Liebrecht, principal trompa da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

André teve seu primeiro contato com a flauta aos 11 anos, mas somente aos 17 descobriu sua paixão pela música, e começou a se dedicar cada vez mais aos estudos de flauta transversal. Em 2023 ingressou na UNIRIO para cursar o bacharelado em flauta, onde foi aluno da professora Laura Tausz Rónai. Na Academia Filarmônica, é aluna de Cássia Lima, principal flauta da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos musicais na cidade de Timóteo MG em 2014, tendo aulas regulares de violino com o professor Newton Silva. Em 2019 transferiu-se para a capital, Belo Horizonte, onde passou a integrar a Orquestra Jovem do CEFART (Palácio das artes). Em 2021 iniciou o curso de bacharelado em violino pela UFMG, na classe do professor Edson Queiroz, onde também teve a oportunidade de integrar a Orquestra Sinfônica da UFMG e participar de diversas formações camerísticas. Em 2023 iniciou seus estudos na viola, passando a ter aulas regulares com o professor Jessé Máximo Pereira (UFMG). Na Academia Filarmônica, é aluna de Mikhail Bugaev, principal assistente de viola da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Minas Gerais, iniciou seus estudos de música aos 12 anos de idade na banda São José, localizada em Melo Franco (Brumadinho). Em 2018 participou do Festival de Música, com o professor Aldo Bibiano, e, logo após, entrou para o projeto música de Sarzedo, para dar continuidade aos estudos de performance em tuba com o professor. Em 2023 participou da classe de tubas no Festival de Música de Sarzedo (FEMUSA), com o professor Luiz Ricardo Serralheiro. Se dedicando á prática profissional desde então, vem atuando em vários grupos como Magnólia Brasa Band, Babadan Banda de Rua, Quinteto de Metais de Sarzedo, participou da gravação com Raphael Guimenes, dentre outros. Participou do concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais com o grupo Cobra Coral. Atuou como professor do naipe de metais da Banda São José e professor do naipe de metais do projeto Vale música juntamente com a Orquestra Ouro Preto. Na Academia Filarmônica, é aluno de Rafael Mendes, tubista convidado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Começou no Projeto Guri em 2008 com Fernando Cesar de Brito e Jefinho Batera. De 2011 a 2015, fez Percussão Sinfônica no Conservatório de Tatuí com Silvia Helena Zambonini Soares. Foi bolsista do Grupo de Percussão e da Banda Sinfônica, e tocou no Conjunto de Metais e na Orquestra Sinfônica, ganhando muitos prêmios. De 2016 a 2021, concluiu Bacharelado em Percussão na UFMG com Fernando Rocha, Fernando Chaib e André “Limão” Queiros. Atuou no Grupo de Percussão da UFMG, se apresentou e participou da gravação do disco de 20 anos do grupo, e na Geraes Big Band fez residência artística com Letieres Leite e se apresentou no Savassi Jazz Festival. É mestre em Performance Musical pela UFMG. Participou de festivais e masterclasses com diversos músicos renomados. Entre 2016 e 2018, participou de montagens de Carmina Burana e Catulli Carmina. Em 2017, fez uma turnê com a Orquestra Jovem Inhotim e a companhia Giramundo, com Pedro e o Lobo, turnê repetida em 2023 com a Orquestra Jovem de Belo Horizonte. Atuou como músico convidado de diversas orquestras de Minas Gerais. Na Academia, é aluno de Hilvic González, principal tímpano da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos de fagote aos dez anos, no Projeto Vale Música (Belém), com o professor Sérgio Galisa. Em 2016, passou a integrar a Orquestra Jovem Vale Música, com a qual se apresentou no Theatro da Paz (PA), Cidade das Artes (RJ), Sala São Paulo e Festival de Campos do Jordão (SP). Fez parte do concerto em comemoração aos 80 anos da Orquestra Sinfônica Brasileira, e teve aulas com Felipote Destefano (Chile) e Simon Bechemin (França). Atuou como primeiro fagote da Orquestra Jovem Vale Música, sob a regência do maestro Renan Cardoso, e participou de concertos com os maestros Walter Michael Vollhardt (Alemanha), Sílvio Viegas (Brasil), Roberto Tibiriçá (Brasil) e Miguel Campos Neto (Brasil), além dos músicos Emmanuele Baldini (Itália), Carmelo de Los Santos (Brasil), Antonio Lauro del Claro (Brasil), Sergei Kolesov (Rússia), Sasha Boldachev (Russia), Antonio Meneses (Brasil), Eva Gevorgyan, (Rússia) e Dmitry Shishkin (Rússia). Participou dos 15 anos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em um concerto no Theatro da Paz (Belém – PA), e fez aula com o principal fagote da Orquestra, Adolfo Cabrerizo (Espanha). Em 2023, foi vencedor do concurso Dóris Azevedo, na categoria “Música de Câmara”, e em 2024, participou da turnê da Orquestra Jovem Vale Música, em comemoração aos 20 anos do projeto, junto ao solista Vitaly Pisarenko, apresentando-se na Sala São Paulo, Sala Cecília Meireles e Centro Cultural Unimed. Atualmente é aluno do curso Bacharelado em Música no Instituto Estadual Carlos Gomes, e na Academia Filarmônica, é aluno de Adolfo Cabrerizo, principal fagote da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Belo Horizonte, Guilherme Gonçalves iniciou os estudos musicais na Escola de Formação de Instrumentistas de Cordas do Sesiminas com o professor Anderson Oliveira. Concluiu o bacharelado em Violoncelo pela UFMG na classe da professora Elise Pittenger. Participou da orquestra jovem Sesiminas, orquestra Sinfônica UFMG e atuou como chefe de naipe na Orquestra TJMG. Na Academia, é aluno de Philip Hansen, Principal Violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Natural de Belém (PA), iniciou seus estudos musicais aos 7 anos na Fundação Amazônica de Música. Em 2012, entrou para a classe de trompete do professor Wilson Cruz, e posteriormente, Gerson Levi. Em 2016 ingressou na Orquestra Jovem Vale Música. Já tocou em importantes salas de concerto e teatros do país, como a Sala São Paulo, Sala Cecília Meireles, Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Theatro da Paz. Dividiu palco com grandes nomes da música, dentre eles, Antonio Meneses, Eva Gevorgyan, Dimitry Shiskin, Emanuele Baldini, Cármelo de Los Santos, Carmen Monarcha, Vitaly Pisarenko, etc. Através do Programa Vale Música em parceria com o projeto Conexões musicais, participou de residências musicais com a Orquestra Sinfônica Brasileira, tendo aulas com os músicos da orquestra e participando de concertos. Conquistou o 1º lugar no XIV Concurso Doris Azevedo para Jovens Musicistas na categoria “metais-avançado”. Em 2022 participou do Jazz Trumpet Festival, onde teve aulas com renomados trompetistas como Daniel Leal, Caleb Hudson e Tiago Araújo. Na Academia Filarmônica, é aluno de Marlon Humphreys-Lima, principal trompete da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Jefferson Assis iniciou seus estudos em clarinete aos 13 anos na Sociedade Musical Senhora do Rosário, em Ibirité. Aos 14 foi aceito como aluno bolsista pela Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte, onde frequentou a classe de clarinete de Alexandre Silva e demais classes com Berenice Menegale, Eládio Pérez González, Rubner Abreu, Marcelo Chiaretti e Rafael Macedo. Bacharel em Clarinete pela UFMG, dedica-se atualmente ao estudo da regência orquestral nessa instituição. Participa de festivais e concursos de música, entre eles o Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e o Jovem Músico BDMG. Atua voluntariamente no projeto social no qual foi iniciado, coordenando a Banda de Sopros. Recentemente aprovado como aluno ativo da Oficina para Jovens Regentes 2023, regeu a Orquestra Sesiminas no concerto de encerramento da Oficina sob orientação do maestro Felipe Magalhães. Na Academia Filarmônica, é aluno de Marcus Julius Lander, Principal Clarinete da Orquestra.

Natural de Belo Horizonte, Laila Rodrigues iniciou sua formação musical no curso de musicalização infantil da Escola de Música da Universidade Estadual de Minas Gerais, em 2005, aos sete anos de idade. Dois anos depois, começou os estudos de oboé sob orientação de Gustavo Nápoli. Em 2019, ainda nesta instituição, concluiu o Bacharelado em Oboé, mesmo ano em que foi uma das vencedoras do concurso Jovem Músico BDMG. Além de tocar com a orquestra da universidade, fez participações com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara do Inhotim e Camerata Antiqua de Curitiba. Participou de diversos festivais, como o Femusc 2019, Oficina de Música de Curitiba e a Academia Jovem Concertante 2022. Em 2021, teve aulas com Alexandre Barros e atualmente é aluna de Israel Muniz, Oboé e Corne Inglês da Filarmônica.

Larissa Josué iniciou seus estudos em 2007 na Escola Estação da Música José Luís Pinto Coelho, em Santa Bárbara (MG), sua cidade natal. Concluiu o Bacharelado em Violino pela Universidade Federal de Minas Gerais na classe do professor Adoniran Reis. Integrou diversos grupos instrumentais, como a Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFMG, atuou como chefe de naipe na Orquestra de Cordas da UFMG e como convidada na Orquestra Opus. Além de diversos festivais, Larissa participou de masterclasses com grandes professores, como Cármelo de los Santos, Ana Zivkovic, Paulo Bosísio, Fredi Gerling e o maestro Fabio Mechetti. Larissa Josué tem como mentor Rommel Fernandes, spalla associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na EFIC (escola de cordas friccionadas no teatro Nansen Araújo), sob orientação de Anderson Oliveira. Posteriormente ingressou na UFMG no curso de Bacharelado em Violoncelo, na classe da professora Elise Pittenger, tendo boa parte do curso voltado a práticas orquestrais. Atuou por 3 anos como bolsista da Orquestra Sinfônica da UFMG e 1 ano como bolsista do GruVi (grupo de violoncelos de UFMG). No ano de 2023, atuou como academista da Orquestra Ouro Preto. Participou de festivais reconhecidos como Gramado In Concert, Semana de música de Câmara de Ouro Branco, Semana da Música de Câmara da Fundação de Educação Artística e Festival Luz (com a Orquestra de Cachoeira Grande). Recebeu premiações com grupos de música popular e eruditos como o Prêmio Jovem Músico BDMG (2019) com o quarteto Benedictus, 9° Prêmio de Músicas das Minas com Gerson Marques e Savassi Jazz festival com o grupo Zé Quintê. Como professor teve experiências pedagógicas no Centro de Musicalização Infantil (UFMG), Instituto Galo e Orquestra Jovem das Gerais. Na Academia Filarmônica, é aluno de Philip Hansen, principal violoncelo da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou na viola em 2013, com Moisés Guimarães, na Escola de Formação de Instrumentistas de Corda (EFIC), e em 2014 entrou na Orquestra Jovem Sesiminas. Graduou-se em Música na UFMG, na classe do Prof.Carlos Aleixo, e integrou e atuou como bolsista nas Orquestras de Câmara e Sinfônica da UFMG. Tornou-se academista da Orquestra Ouro Preto (2020) e da Orquestra Sinfônica de Betim (2021). Em 2022 e 2024 realizou turnês com a Academia Jovem Concertante no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Já foi músico convidado da Orquestra Ouro Preto e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, além de integrar festivais como o 6°Festival de Maio, IV Encontro Nacional de Violistas, 32ª Semana de Música de Câmara (FEA), 10° e 11º Festival Internacional SESC de Música (Pelotas) e Festival Internacional Música nas Montanhas. Fez masterclasses com Emerson Biaggi, Pedro Visockas, Luciano Pontes, Rodrigo Santana, Daphne Gerling, Ulisses Silva, Iberê Carvalho, Ingrid Zur, Ulisses Silva, Ricardo Kubala, Horácio Schaefer, Hella Frank, Timothy Deighton, Marco Catto e Joana Cipriano. Na Academia, é aluno de João Carlos Ferreira, principal viola da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou os estudos na Banda Mirim Antônio de Carvalho Cruz e atuou nos grupos JK Jazz Band e Orquestra Sinfônica Jovem de Diamantina. Em 2023, venceu o concurso de jovens solistas da Orquestra Sinfônica da UFMG, e tocou um concerto com a Orquestra, além de participar da gravação do single "Reza"; da Geraes Big Band, e receber o prêmio BDMG Jovem Instrumentista. Em 2024 participou do Savassi Festival, e foi vencedor do concurso Solistas (categoria Intermediário) no 30º Festival da Associação Brasileira de Trombonistas, em Salvador. Atuou em grupos musicais como Pé de Gafieira, Chama o Síndico, Ultra Jazz Big Band e Reinaldinho. Atualmente, cursa bacharelado em trombone na UFMG. Na Academia Filarmônica, é aluno de Mark John Mulley, principal trombone da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou a carreira musical aos 7 anos, no Centro de Musicalização Infantil da UFMG. Começou com o piano e o violão, e aos 9 anos, passou a se dedicar à harpa, sob orientação de Cecília Pacheco. Em 2016 cursou 2 períodos de Licenciatura em Educação Musical na UEMG, e de 2017 a 2022, cursou bacharelado em Harpa na UFMG, na classe do Dr. Marcelo Penido. Participou de masterclasses com professores de renome, como Isabelle Moretti, Chantal Mathieu, Maria Luísa Rayan, etc.; além de festivais, como Femusc (2013, 2014 e 2015) e o Festival de Música do Sesc, em Pelotas-RS (2018). Em 2015, atuou como solista na celebração dos 90 anos da UFMG, um marco importante em sua carreira. Na Academia Filarmônica, é aluna de Clémence Boinot, principal harpa da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Iniciou seus estudos na Orquestra Jovem das Gerais, em 2007, e em 2014 estudou com Ângelo Vasconcelos, na FEA. Licenciou-se em Violino na UEMG, com o professor Vitor Dutra. Fez aulas e masterclasses com violinistas com inúmeros violinistas renomados e frequentou os festivais 3º Vertentes Musicais, 1º Encontro de Orquestras Jovens do Sudeste Brasileiro, 30º Internazionale Jugend Musik Festival, 33º Curso Internacional de Verão, 24º e 25º Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, 2º Festival Internacional de Música de Maringá, 7º Festival Internacional de Música no Pampa, 2º Festival Internacional de Música na Serra, 19º Festival de Música nas Montanhas, Festival Internacional Música em Trancoso e IX Gramado in Concert. Atuou na Orquestra Mozarteum Brasileiro (2018), Orquestra Ouro Preto (2020 2023), Orquestra Sinfônica de Betim (2022-2023) e Orquestra de Câmara do Inhotim. Na Academia Filarmônica, é aluna de Rommel Fernandes, spalla em exercício da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Adolfo Cabrerizo iniciou os seus estudos musicais em Granada (Espanha), sua cidade natal, com seu pai, também chamado Adolfo Cabrerizo. Em 2007, tornou-se o aluno mais jovem de sopros da Escola Superior de Música Rainha Sofía, ocupando a Cadeira de Fagote de Klaus Thunemann. No mesmo ano, foi admitido no Instituto Internacional de Música de Câmara em Madri, onde foi aluno de Hansjörg Schellenberger e Radovan Vlatkovic, sendo convidado por quatro anos consecutivos para o Festival de Santander. Como integrante da Orquestra Jovem da Escola Reina Sofía, apresentou-se em inúmeras ocasiões sob a batuta de maestros de renome, como Zubin Mehta. Adolfo concluiu o mestrado em Performance Musical pela Universidade de Música e Artes Cênicas de Munique e pela Academia Norueguesa de Música, orientado por Dag Jensen. Já atuou com as orquestras da Ópera e Balé Nacional da Noruega, as filarmônicas da Malásia e de Nuremberg, a Sinfônica de Madri e a Orquestra de Rádio da Suécia, entre outras. Em 2020, iniciou um segundo mestrado com o professor Sergio Azzolini, na Basileia (Suíça). Adolfo é o Fagote Principal da Filarmônica desde 2022.

Natural de São Paulo, teve sólida formação musical com Gilberto Siqueira e foi vencedor do Prêmio Weril (2000). Com bolsa de estudos da Vitae, aperfeiçoou-se em Chicago com Mark Ridenour e Aldoph Herseth. Foi solista na Civic Orchestra of Chicago e trabalhou com a Chicago Symphony, Grand Park Symphony, Rochester Philharmonic e Oak Park Symphony. No Japão, foi membro fundador e solista da Hyogo Performing Arts Center Orchestra e participou do Pacific Music Festival. Trabalhou com os maiores regentes da atualidade, destacando-se Valery Gergiev, Daniel Barenboim e Pierre Boulez. A convite de Valery Gergiev, participa da World Orchestra for Peace.

A pianista Ludmilla Cunha iniciou seus estudos musicais aos 5 anos de idade. Teve aulas de piano, violino, coral e musicalização no Centro de Musicalização Infantil, e continuou seus estudos de piano sob orientação de Anderson Daher. Participou do concurso Jovem Músico BDMG nas edições de 2010 e 2016 e também de 6 edições do Festival de Maio, no qual integrou a formação de 4 pianos e 8 pianistas que executou o arranjo do Bolero de Ravel e a Toccata do compositor brasileiro Cláudio Santoro. Participou também do 7° Festival Internacional SESC de Música de Pelotas sob orientação de Catarina Domenici. Em 2017 fez parte do Oregon Piano, um curso de verão para pianistas no estado do Oregon, EUA , ministrado pelo pianista brasileiro Alexandre Dossin. Participou do programa Segunda Musical em 2011, em 2017 com repertório solo e em 2018 com música de câmara. Participou do Festival Internacional de Piano de Óbidos, Portugal, onde teve aulas com Artur Pizarro, Manoela Gouveia, Bruno Canino e Boris Berman. Integrou as classes de piano e música de câmara dos professores Miguel Rosselini e Celina Szrvinsk, com quem formou em bacharelado em piano erudito pela UFMG. Foi aprovada no mestrado em piano erudito pela Universidade de Montréal, no Canadá sob orientação de Paul Stewart.

Programa de Concerto

Nascido na borda dos Pirineus Franceses, a poucos quilômetros da fronteira espanhola, Maurice Ravel nunca deixou de atravessar estes limites geográficos por meio de sua música. Mesmo tendo se mudado para Paris ainda bebê, a fascinação do compositor pela Espanha permaneceu ao longo de toda a vida, uma vez que sua mãe, Marie, havia nascido no país Basco e crescido em Madri. Concebida inicialmente para o piano enquanto ainda era aluno do Conservatório de Paris, em 1899, Pavana para uma infanta defunta foi o primeiro sucesso popular de Ravel. Ganhou, segundo o compositor e crítico Roland-Manuel, “a estima dos salões e admiração das jovens que não tocavam piano muito bem”. Considerada uma melhoria em relação à original, a versão para orquestra só ficou pronta mais de uma década depois. Ainda que Pavana seja dedicada à princesa de Polignac, não se trata de uma elegia. Segundo o próprio Ravel, a menção a uma “infanta defunta” se deu principalmente “pelo prazer da aliteração”, e seu objetivo ao criar uma “pavana” – dança lenta e de caráter melancólico, característica da região de Pádua, na Itália – era evocar uma melodia que “uma pequena princesa pode ter dançado, uma vez, numa corte da Espanha”. 

As Sei Sonate a Quattro de Rossini foram compostas por um jovenzinho de doze anos em 1804 e publicadas somente entre 1825 e 1826. Escritas originalmente para quarteto de cordas, muitas versões foram feitas dessas obras, a começar da versão para orquestra de cordas. A versão para quarteto de sopros mais comumente executada é a realizada pelo clarinetista Friedrich Berr, contemporâneo de Rossini, com quem ele teve contato em junho de 1825, em Paris. A obra mostra um Rossini fora do teatro de ópera, mas ainda brilhante melodista e plenamente capaz de dominar a linguagem instrumental.

18 nov 2024
segunda-feira, 20h30

Sala Minas Gerais
Ingressos

A distribuição online dos ingressos se iniciará dia 11 de novembro, ao meio-dia.
🤟 Interpretação em Libras.

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