Aos cinco anos, Fabio Martino começou a tocar piano no instrumento de sua avó, uma professora em São Paulo. Dezessete anos mais tarde – após uma rigorosa formação nas principais universidades do Brasil e Alemanha –, obteve o primeiro lugar no maior concurso internacional de piano da América Latina, o BNDES, uma das mais de vinte competições internacionais que venceu. Em 2019, lançou dois álbuns: o primeiro deles com a Filarmônica de Stuttgart sob regência de Dan Ettinger; e seu terceiro disco solo, Latin Soul, que foi aclamado por publicações como Piano News, Klassik-Heute, Limelight e International Piano Magazin. Como solista, interpreta concertos de Prokofiev, Rachmaninov, Beethoven, Mozart, Gershwin, Schumann e Bartók acompanhado por orquestras como Osesp, Petrobras Sinfônica, Filarmônica de Minas Gerais, Badische Staatskapelle, as filarmônicas de Stuttgart e de Câmara Tcheca, as sinfônicas da Rádio da Baviera, de Berlim, de Shenzhen e de Schleswig-Holstein. Em 2020, durante a primeira quarentena da pandemia de covid-19, criou o projeto Fabio Martino @ HOME e com ele organizou e transmitiu, diretamente de casa, apresentações semanais com canto, flauta, clarinete, fagote, cordas, em duo ou trio. Críticos já comparam Fabio Martino com Nelson Freire, Martha Argerich, Claudio Arrau e Sviatoslav Richter e o relacionam inclusive a Vladimir Horowitz.